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CHAVES ANTIGA

chaves.antiga@sapo.pt

CHAVES ANTIGA

chaves.antiga@sapo.pt

Escadas das Manas, 1973.

30.08.08 | hpserra

 

Um local do Centro Histórico que já nesta época, em 1973, se encontrava com  muito mau aspecto, muito em particular o conjunto de casas no sentido descendente das Escadas, já na década de 1960, os orgãos da Comunicação  Social locais chamavam à atenção do estado de degradação em que se encontravam os tais edifícios. Incrivelmente, só no ano de 2007 é que os mesmos foram demolidos, aquela casa adossada à Muralha Seiscentista que se vê ao centro da foto, foi demolida após o restauro da Muralha que ruiu em 2001.

Largo das Freiras, final da década de 1950.

29.08.08 | hpserra

          

 

De vez em quando, lá nos vêm aqueles ataques de nostalgia, e claro está, que as "Velhas Freiras", são e serão dos temas mais falados e recordados, foram cerca de 60/70 anos deste lindo visual que aqui vemos nesta bela fotografia, com tudo aqui concentrado, Liceu, Bombeiros, GNR, CGD, CTT, e ainda, ornamentadas no Verão com as esplanadas dos saudosos Cafés Ibéria e Comercial, mais os ainda existentes/resistentes Aurora e Sport. Repare-se ainda num pormenor interessante, em cima à esquerda, as casas adossadas ao Forte de S.Francisco, já demolidas há várias décadas.

 

Esta foto foi gentilmente cedida por um dos então jovens que vemos na imagem, Fernando Marques ( ao centro).

 

 

 

 

 

Chaves na década de 1950.

27.08.08 | hpserra

                           

 

Estas quatro (4) imagens, mostram-nos alguns aspectos  da vida social em Chaves na década de 1950, nas fotos de cima vemos o então Cine-Parque ( mais tarde Cine -Teatro) com a lotação esgotada para se ver em acção os " pupilos" do "Mestre" José Firmino a tocarem acordeão, entre eles, uma então menina Milai, com os seus "babosos pápas" no meio da assistência. Nas fotos de baixos, uns jovens "metralhinhas" que nos dias de hoje são já sexagenários, alguns, infelizmente já falecidos, vamos identificá-los?

 

Estas belas relíquias fotográficas, foram gentilmente cedidas por Mª Adelaide Carvalho Martins Mota Torres.

 

 

1959, vista parcial.

20.08.08 | hpserra

 

Um bela foto tirada a partir da Torre de Menagem, tendo como figura central o Forte de S. Francisco, que nesta época estava bastante degradado, as roupas estendidas nas casas da Rua Direita tambem chamam à atenção, sinónimo de habitabilidade, alias, nesta altura, o Centro Histórico era habitado na sua totalidade.

Jardim Público, finais da década de 1970.

19.08.08 | hpserra

 

O já centenário Jardim Público, tem sido nos últimos tempos um tema muito falado, a começar obviamente pela comunicação social flaviense, e acabando no cidadão comum, isto depois da sua reabertura em Maio último, após cerca de dois (2) anos de encerramento para obras de requalificação. A Blogosfera Flaviense, e neste caso em particular o "ChavesAntiga", sempre deu muita atenção a este belo e emblemático espaço, e se por vezes dirigimos criticas um pouco ásperas, não o fazemos pela simples crítica gratuita, ou seja, falar para não estar calado, fazemos por amor à nossa Cidade. Isto a propósito da recente intervenção que este Jardim há muitos anos precisava, mas repare-se na sombra densa da chamada Avenida Central (foto) que hoje não existe, é esse, em nossa opinião, o grande "calcanhar de Aquiles".

Equipa de frequentadores do "Café Comercial", início da década de 1950.

17.08.08 | hpserra

 

Esta equipa de futebol de onze (11) era formada essencialmente por frequentadores do "Café Comercial", digamos, que uma espécie de tertúlia que terminava numa "peladinha", são facilmente reconhecíveis os ilustres flavienses; "Ão" da " Foto Águia"( 2º em cima esq/drt), "Lila" Geraldes e "Zé Ramalho"( em cima, antepenúltimo e último esq/drt), na fila de baixo, reconhecemos outro ilustre chamado Santiago( 2º esq/drt), e quanto aos outros, vamos precisar de uma "ajudinha" dos mais velhos, dado que esta foto tem mais de meio século.

 

Esta foto foi gentimente cedida ao "ChavesAntiga" por Armando dos Santos ("Pé-de-leque")

Rancho de Redondelo

16.08.08 | blogdaruanove

 

Fotografia com a legenda manuscrita "Rancho de Redondelo" e o carimbo da Foto-Alves, no verso. Década de 1950.

 

Com a instituição do Secretariado da Propaganda Nacional em 1933 (SPN; a partir de 1944, Secretariado Nacional da Informação, Cultura Popular e Turismo, SNI), o Estado Novo passou a desenvolver a denominada "Política do Espírito", preconizada pelo seu director, o jornalista e escritor António Ferro (1895-1956).

 

Tendo, numa primeira fase, promovido os Modernistas e o cinema português,  entre outras prioridades estabelecidas por Ferro, o SPN passou posteriormente a promover o conceito das Pousadas no início dos anos 40 (de que a Pousada do Marão é um dos primeiros exemplos) e o aclamado grupo de bailado Verde Gaio.

 

Durante a década de 1950 passou a promover-se consistentemente o folclore, as danças e cantares e os ranchos folclóricos, cuja propaganda e divulgação chegou a efectuar-se também através da colecção de postais ilustrados dos CTT "Conheça as suas Danças".

 

De efémera duração, o Rancho de Redondelo terá sido certamente o resultado desta política do SNI e do papel das Casas do Povo na aplicação da política do Estado Novo.

 

Largo do Arrabalde, 1960.

15.08.08 | hpserra

 

Era este o aspecto do Arrabalde há quase meio século, actualmente, está praticamente igual, mas há muitos pequenos detalhes que são dignos de realce, senão vejamos: o pavimento, o trânsito automóvel, inclusive os das Ruas Direita e 25 de Abril ( que naquela época se chamava 28 de Maio), os estabelecimentos comerciais, aquele enorme candeeiro que durante algumas décadas ali esteve, e para terminar, a varanda muito florida da então Casa de Saude do Dr. Alcino Morais.

Praça de Camões, 1967.

12.08.08 | hpserra

 

Muito pouco tempo após ser tirada esta fotografia, talvez uns meses/ um ano, tiveram lugar as obras do empedramento total desta Praça, ou seja, o actual visual, foram removidas todas as árvores que existiam, inclusive o Olmo ou Negrilho, bem visível à esquerda da imgem, assim como a sua densa sombra. O abate desta centenária árvore, foi já na época muito contestado, e o argumento apresentado foi que as suas raízes estavam a por em perigo as estruturas da Igreja da Misericórdia de Museu.

Cine-Teatro de Chaves, década de 1960.

07.08.08 | hpserra

 

 

José Firmino Morais Soares, é o seu nome completo, um ilustre  flaviense radicado já cerca de quatro (4) décadas por terras de Coimbra/Figueira da Foz. Músico de enormes recursos, em particular, exímio pianista, extendía a sua actividade ao que na linguagem de hoje se chamaría uma Escola de Acordeonistas e o resultado final dessa mesma actividade era mostrado ao público flaviense no então Cine-Teatro. "ChavesAntiga" apenas consegue indentificar Manuela Ventura e José Firmino, por isso, aguradamos pelas habituais ajudas.

 

* Estas fotos, foram gentilmente cedidas por Manuel Ventura, e enviadas por J B Cesar.

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