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CHAVES ANTIGA

chaves.antiga@sapo.pt

CHAVES ANTIGA

chaves.antiga@sapo.pt

Recordação da Feira dos Santos de 1930

29.10.09 | blogdaruanove

 

Folheto promocional da quase centenária Fotografia Alves, uma casa que durante décadas registou diversos aspectos da vila e da cidade de Chaves, bem como de muitas outras localidades do Alto Tâmega.

 

O acervo fotográfico que o seu fundador  reuniu entre as décadas de 1920 e 1950 constitui um património precioso, único e insubstituível, que deveria merecer a maior atenção de quem se interessa pela memória documental e pela identidade transmontana.

 

Os "Glooks"

27.10.09 | Fer.Ribeiro

 

 

Chaves sempre teve tradição em bandas e conjuntos musicais. Desde o jazz, ao pop, ao Rock, ou um bocadinho de tudo. Bandas geralmente associadas ao jovens flavienses, mas não só, foram fazendo a delícia musical da cidade ao longo dos anos. Prova disso, são algumas fotos que, em boa hora,  foram feitas para fazer um pouco da história musical da cidade.

 

Os Glooks foram um desses agrupamentos musicais que a julgar pela pose na fotografia, pela certa, teriam feito a delícia de qualquer capa de vinil.

 

Fica a foto dos glooks e também, de fundo, os belos tempos do Jardim do Tabolado em todo o seu esplendor.

 

Foto gentilmente cedida por Silvano Roque

 

 

Jardim da Maria Rita, início do século XX.

24.10.09 | hpserra

 

Com alguma frequência que o tema jardins é abordado aqui no "ChavesAntiga", umas vezes, infelizmente, pelas piores razões, devido às infelizes intervenções de quem tem gerido os destinos da velha urbe flaviense. Hoje vamos falar-vos do Jardim da Maria Rita que foi o primeiro jardim público que existiu em Chaves, foi construido ainda na década de 80 do século XIX,  e era de pequenas dimenções e terá existido até à década de 1930 dando lugar ao edifício da "Creche" e das primitivas instalações do Jardim-Escola João de Deus (1936?). Com a construção do Jardim Público na primeira década do século XX, foi gradualmente sendo preterido pelos flavienses.

Escola/Liceu - 1962

24.10.09 | Fer.Ribeiro

 

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Decorria o ano de 1962 e o frio de Março não apagava o calor dos “rivais” de sempre, Liceu/Escola. As testemunhas cercavam o campo de “batalha” onde os “rivais” iriam medir forças. Tempo para uma pose breve, mas eterna. Nela já se desenhavam os olhares fixos e distantes de quem um dia viria a comandar verdadeiras “batalhas” da bola, de quem um dia viria a tratar da saúde de todos, de quem (como sempre) via as coisas mais de alto…enfim, entre outros olhares desenhados que desconhecemos, pois por esta altura, os autores deste blog, ainda há pouco tinham aprendido a dar os primeiros passos, mas por aí, pela certa, haverá quem se lembre de todos estes craques da bola.

 

Foto gentilmente cedida por Silvano Roque

 

Equipa Feminina do Liceu de Chaves - Ano lectivo de 1962/63

21.10.09 | Fer.Ribeiro

 

Muitas vezes já se referiu aqui a tradição que o Liceu de Chaves tinha no voleibol, mas quase sempre, essa tradição, é associada às equipas masculinas, no entanto, o voleibol do Liceu não era só coisa dos rapazes…

 

Também ao longo dos tempos, as raparigas do Liceu, seguiam e bem a tradição do voleibol.

 

 

 

As fotos de hoje são da equipa feminina de voleibol do Liceu no ano lectivo de 1962/63, momentos antes de defrontarem a equipa feminina do Liceu de Vila Real. Desconheço o resultado, mas pela certa o Liceu de Chaves ganhou.

 

Quanto às meninas da foto, talvez aí desse lado alguém as reconheça!

 

Fotos gentilmente cedidas por Rui Queirós

Terreiro de Cavalaría, início de 1960's.

18.10.09 | hpserra

 

O Terreiro de Cavalaría, popular e eternamente batizado de "Jardim do Bacalhau" tambem é daqueles locais do Centro Histórico que já conhceu várias transformações, sendo a última delas, na década de 1980,  parcialmente desastrosa.  Dizemos parcialmente, não para sermos simpáticos, mas porque na realidade a dita intervenção, que consistiu na demolição do edifício que se vê à esquerda, o que resultou na ampliação do Jardim, mas como não há rosa sem espinhos, ou bela sem senão, demoliu-se a aquela bela pergula que se vê em primeiro plano, no Verão, a trepadeira que a cobria, dava sombra muito densa e fresca que naqueles dias tórridos fazia as delícias de muita gente, em especial de idosos, acontece que foi pura e simplesmente deitada abaixo............QUO VÁDIS AQUAE FLAVIE?

 

Este belo postal foi gentilmente cedido por Júlio Silva do Blogue  " Meu Vidago ".

500.000 visitas !!!!!! 500.000 visitas !!!!! 500.000 visitas !!!!!!

15.10.09 | hpserra

 

No dia 29 de Janeiro de 2007  colocamos o contador de visitas, o que significa que 500.000  não é o número real, porque o "ChavesAntiga" abriu as portas em Maio de 2005, uma média de 15000 visitas por mês!!! Quanto à imagem que hoje publicamos, trata-se de um já  centenário postal.

Neve na Praça da República

13.10.09 | blogdaruanove

 

Fotografia de finais da década de 1950, princípios da década de 1960.

 

Como o Fernando Ribeiro e o Humberto Serra têm vindo a referir sempre que reproduzem uma imagem desta praça, trata-se de um dos mais belos recantos do centro histórico e um dos que mais transformações tem sofrido ao longo do último século.

 

Há uns anos atrás, nesse mesmo centro histórico, houve uma tendência para picar algumas fachadas, retirar rebocos ou pinturas e expor o granito das estruturas, devolvendo aos edifícios, supostamente, o seu aspecto original.

 

Depois, deixou-se que essa tendência alastrasse a algumas praças. E o resultado foi uma cidade cinzenta, granítica e lúgubre. Recentemente, a cor tem voltado às fachadas do centro histórico, tornando a cidade mais luminosa.

 

Seria este também o momento para que se considerasse a reimplantação estratégica de algumas manchas verdes, fixas, nesses espaços da cidade. Não é absolutamente imprescindível que sejam árvores. Mas talvez também não se justifique que continuem a ser apenas canteirinhos amovíveis ou sazonais.

 

Praça General Silveira, 1930.

08.10.09 | hpserra

 

Este belo postal em sépia, mostra-nos pormenores muito interessantes acerca da evolução deste emblemático local. O jardim ainda não existia, os quarteis dos BVF e GNR estavam em fase de acabamentos, assim como ainda não existiam os edifícios dos CTT e CGD, no edifício do Liceu**, pensamos nesta época estavam por aí instalados uma escola primária e o Museu, este último do lado da Rua de Sto. António.

 

* No título deste artigo atribuimos a data de 1930 ao facto do Quartel dos Bombeiros ter sido

   inaugurado nesse mesmo ano, se houver algum erro quanto à cronologia, será mínimo.

 

** Nesta época, o Liceu ainda estava instalado no Largo 8 de Julho (Anjo).