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CHAVES ANTIGA

chaves.antiga@sapo.pt

CHAVES ANTIGA

chaves.antiga@sapo.pt

S. Lourenço, início de 1960's.

29.11.09 | hpserra

 

É uma imagen captada há mais de  quatro (4) décadas lá para as bandas de S.Lourenço,  tal como a foto o demonstra, este grupo de flavienses visivlmente bem dispostos foram até ao Brunheiro. "ChavesAntiga" consegue indentificar três (3) dos protagonistas, mas como é costume solicitamos  ajuda dos visitantes, preferencialmente maiores de cinquenta (50) anos.

 

Esta foto foi gentilmente cedida por  Bela Rito.

Antigo Parque de Campismo, década de 1980.

25.11.09 | hpserra

 

Situado na margem esquerda do Tâmega, na Madalena/S. Roque, o antigo Parque de Campismo era um espaço bastante exiguo, e nos últimos tempos de funcionamento já muito obsoleto, mas com uma elevada concentração de árvores, o que o tornava um local bastante bonito, durante a década de 1980(meados/finais) fechou as portas e mudou-se para a sua atual localização, Quinta do Rebentão, Vila Nova da Veiga, Freguesia de S. Pedro de Agostém.

 

Autor: João Araujo da  FOTOPRIMAVERA.

Lavadeiras no Ribelas, início do século XX.

21.11.09 | hpserra

 

Belo postal em sépia já centenário, senhoras a lavarem roupa no Ribelas, nesta época, as máquinas de lavar e os detergentes ainda faziam parte dos filmes de ficção científica, água  sabão e uma pedra em forma de rampa que servia de lavdouro, eram as ferramentas de trabalho desta bem árdua tarefa. Esta imagem foi captada junto à atual Rua Joaquim José Delgado.

Postais da Década de 1980

20.11.09 | blogdaruanove

 

Bilhete postal editado pela Casa Flôr [sic] do Tâmega, de António Alves, Chaves.

 

Um imagem do Jardim do Bacalhau já sem a tradicional área triangular que lhe dera o nome, mas ainda com parte da muralha seiscentista ao fundo.

 

Ao centro, o inqualificável edifício do Posto de Turismo que, segundo se anunciou há já alguns meses, irá agora ser requalificado.

 

Requalificado? Se uma cidade que continuamente proclama a sua intenção de candidatura a património mundial se permite demolir edifícios como o do arquitecto Eugénio Correia (1897-1985), na Rua 1.º de Dezembro, por que razão não se permitirá demolir, pura e simplesmente, este "notável marco arquitectónico"?

 

Grupo Desportivo de Chaves, época de 1970-71.

14.11.09 | hpserra

 

Esta equipa do Desportivo de Chaves disputava nesta época o Nacional da III Divisão Série A, era um  candidato à subida, mas no final da época quedou-se num modesto 6º lugar, por isso, ainda se tería que esperar mais dois (2) anos, 1972-73, para alcançar a tão desejada subida à "segundona". A época foi iniciada com José Fabian no comando técnico, mas volvidas poucas jornadas foi substituido por Frederico Passos. Vamos à habitual indentificação dos craques: em cima, esq./drt: Pinho (g.r.), ?, Albino, Eduardo "Agrela", Adão, Joca, Amândio, Branco, Melo e Soares dos Reis(g.r.), em baixo: Zé Fernanda (?), Paulo Nogueira, Lisboa, Serginho, Leal, Rendeiro, Dário e Helder.

 

Foto gentilmente cedida por Eduardo Azevedo  "Agrela".

Corpo Docente da Escola Industrial e Comercial de Chaves - 1920

13.11.09 | Fer.Ribeiro

 

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A foto de hoje é uma relíquia, um tesouro, que faz muita da história do Século XX da cidade de Chaves e do ensino nesta cidade.

 

Trata-se de uma foto com o corpo docente da Escola Técnica ou Escola Industrial e Comercial de Chaves do ano de 1920. Hoje a Escola Secundária Dr. Júlio Martins.

 

Dr. Júlio Martins que actualmente dá nome à escola e que, também está nesta foto, ocupando o lugar central.

 

Como as pessoas retratadas, pela certa, já não serão da recordação da maioria dos visitantes deste blog e por se tratar de pessoas ilustres que em muito contribuíram para o ensino e história da cidade de Chaves, hoje, contrariamente ao que é habitual, deixamos os nomes dos retratados, assim:

De pé:

José de Vasconcelos Matias; António Manuel Paula; João Delgado;  Nicolau Mesquita; Granjo e Vicente Costa (Mestre e autor da estrutura do telhado do Faustino).

 

Sentados:

(…?...); Sindulfo Carneiro; Júlio Martins; António Cachapuz e José Joaquim Videira.

(Foto gentilmente cedida por um familiar de um dos retratados)

Demolição do Mercado Municipal, 1986/7.

10.11.09 | hpserra

 

Uma invulgar imagem capatada quando se procedia à demolição do já então defunto Mercado Municipal, e estava-se a preparar uma das mais bárbaras agressões à cidade de Chaves. Na realidade, e em particular nos dias de feira, o trânsito automóvel aqui á volta da "Praça" tornava-se caótico, isto já há mais de vinte (20) anos, imagine-se nos dias de hoje como sería. Como todos nós sabemos, foram aqui construidos uns horrorosos mamarrachos, assim como a vizinha Quinta dos Machados, um enorme espaço verde que foi totalmente arrasado, o então executivo camarário revelou-se uma autêntica arma de destruição maciça.

 

Autor da foto: João Araujo da  FOTOPRIMAVERA.

 

Postais da Década de 1980

08.11.09 | blogdaruanove

 

Parque infantil das Termas, construído na década de 1980 e entretanto demolido. Bilhete postal editado pela Casa Flôr [sic] do Tâmega, de António Alves, Chaves.

 

Este parque é um paradigma da implementação dos conceitos Pós-Modernistas em Chaves, movimento que na região teve como intérpretes principais os arquitectos Egas Vieira (n. 1962), Graça Dias (n. 1953) e Júlio Grilo (n. 1953). Tal como este último arquitecto evocou os arcos da Ponte Romana e um dos seus padrões no edifício que ainda hoje se encontra a jusante do monumento, também o núcleo central deste parque efectuava uma desconstrução dos arcos da ponte para a construção do espaço lúdico.

 

Chaves, aliás, não apresenta qualquer conjunto arquitectónico suficientemente importante e homogéneo em outro estilo que não seja o Pós-Modernismo. Com as excepções pontuais, como é óbvio, das obras de Nadir Afonso (n. 1920) e da futura sede da Fundação Nadir Afonso, da autoria de Siza Vieira (n. 1933), se algum dia se fizer um roteiro arquitectónico urbano, verificar-se-á que as obras destes três arquitectos, desenvolvidas ao longo dos últimos trinta anos, terão sido aquelas que contribuíram para colocar a cidade nos registos da arquitectura portuguesa.

 

 

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