Planta de Chaves
Pormenor de uma planta da vila de Chaves, datável da primeira década do século XX. Uma legenda a tinta indica que sua a escala é de 1:5.000, mas uma nota posterior, interrogada e a lápis, indica 1:5.700.
Entre os diversos pontos que se podem destacar no aspecto urbanístico, notem-se as casas adossadas ao Forte de S. Francisco, o cemitério no exterior das suas muralhas, junto ao actual Bairro Aliança, a inexistência da Avenida dos Aliados, o edifício que rematava o actual Jardim do Bacalhau, o, então, novo cemitério, o prédio Annibal S. Silva, concluído em 1903, nas Portas do Anjo, a inexistência do actual traçado da Rua 1.º de Dezembro, a inexistência da maioria dos edifícios que hoje delimitam o Largo das Freiras, o Rivelas [sic] no seu leito original, o traçado das duas Estradas de Braga, a extensa quinta da Feliciana, delimitada pela nova Estrada de Braga e pelas margens direitas do Tâmega e do Rivelas, o edifício do Açougue no Tabolado, os edifícios no actual espaço do Palácio da Justiça, a mancha correspondente aos edifícios com arcos da actual Praça da República e da Rua Direita, e o espaço correspondente ao actual Jardim Público.
Quanto à toponímia, notem-se as designações da Rua do Correio Velho, Rua Nova, e da Rua do Olival, Rua 1.º Duque de Bragança.