O Forte de S. Francisco, um belo exemplar arquitectónico do século XVII, esteve muito degradado, e no início da década de 1960 começaram as primeiras demolições das casas adossadas ao baluarte sudoeste e os primeiros trabalhos de restauro do baluarte sudeste junto à já desaparecida Quinta dos Machados, hoje Rua da Pedisqueira, no entanto, talvez por falta de apoio financeiro, as mesmas pararam. Uma década depois, em início de 1970's, nova fase das obras, demolição das últimas casas adossadas ao forte e restauro do baluarte sudoeste, mas só na década de 1990 é que finalmente terminaram as obras de restauro, inclusive no seu interior, onde se encontra a Igreja de Nª Srª do Rosário.
O Forte de S. Francisco, belo exemplar arquitetónico do século XVII, conheceu períodos de verdeira ruína, tal era o seu estado de degradação, tendo o mau estado atingido o seu auge no ínício da década de 1960, sendo alvo de chamadas de atenção ao governo central por parte das autoridades militares locais, já na década de 1940 chegou-se a equacionar a demolição da igreja no seu interior devido ao seu estado ruinoso, inclusive, por causa disso, que é nessa altura (1943) que é transladado para Vila Viçosa o túmulo do I Duque de Brangança. É no início da década de 1960, ainda que de forma muito lenta que começam as primeiras intervenções de restauro, com a recuperação do baluarte sudeste junto à antiga Quinta dos Machados (embora só concluída em 1973), ainda no início de 1960's é tambem demolida entre os dois (2) baluartes virados para Sul uma cavalariça e as primeiras habitações adossadas à muralha do Forte, tambem do lado Sul, em 1973 é que são demolidas as últimas casas, a fotografia hoje aqui publicada reporta-se a isso mesmo, mas só na primeira metade de década de 1990 é que efetivamente acabam as obras de restauro, quando no seu interior se instala a unidade hoteleira.
. 1972, demolição das últim...
. 1973, remoção das últimas...